
Comédia dramática "Alice Júnior", de Gil Baroni, volta ao catálogo da Netflix no dia 25 de maio
Produção aborda um assunto social importante de forma leve e moderna, girando em torno de uma garota transexual que quer dar o primeiro beijo, ser feliz e viver as experiências da adolescência sem ser rotulada e reprimida
A partir do dia 25 de maio, a comédia dramática nacional Alice Júnior, com direção de Gil Baroni, volta ao catálogo da Netflix.
Lançado em 2020, o filme, que tem roteiro de Luiz Bertazzo e Adriel Nizer Silva, foi aclamado pela crítica e recebeu importantes prêmios nacionais, como os de Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Atriz (com Anne Mota) e Melhor Atriz Coadjuvante (com Thaís Schier) no Festival de Brasília; o de Melhor Longa-Metragem Nacional e de Melhor Filme (pelo júri popular) no Festival do Rio; e indicado ao melhor filme no Milwaukee Film Festival, em Wisconsin, nos Estados Unidos. O filme também teve sua estreia internacional durante o Festival Internacional de Cinema de Berlim.












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A Igreja Católica é uma das instituições mais influentes da humanidade, com séculos de história que moldaram sociedades e influenciam até hoje opiniões sobre grupos como a comunidade LGBTQIAP+. Por trás dos posicionamentos moralistas, porém, o especialista em sexualidade e religião e ex-seminarista Brendo Silva chama atenção para uma realidade pouco discutida: a presença significativa de padres e seminaristas gays nas ordens e congregações. 

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