Tom Zé abre Festival Multiplicidade 20_21 e compõe música inédita para o evento
Totalmente digital, 16ª edição reúne artistas nacionais e internacionais entre 21 e 24 de janeiro e público acompanhará as performances nos canais do YouTube do Festival Multiplicidade e do Oi Futuro
O FESTIVAL MULTIPLICIDADE 20_21 – O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME começa no dia 21 de janeiro, às 20h, com a exibição do mais recente trabalho de um dos principais artistas digitais da atualidade, o japonês Daito Manabe, seguida por um show especial de Tom Zé num vídeo-mapping na fachada do Museu Nacional (Rio de Janeiro), um dos maiores acervos de memória do Brasil e patrimônio da Humanidade, que ardeu em chamas em 2018. Na 16a temporada do evento, que neste ano será 100% digital, o público acompanhará as performances nos canais do YouTube do Festival Multiplicidade e do Oi Futuro.
Gravada especialmente para o evento, a apresentação de Tom Zé traz no repertório músicas como “Tô”, “Sabor de Burrice”, “Politicar”, “Língua Brasileira”, entre outras, e a inédita composta especialmente para o Multiplicidade “Clarice Clariô”, em homenagem a Clarice Lispector, grande inspiração da edição deste ano do festival. Já Daito Manabe traz para a abertura do festival seu mais novo trabalho que investiga as fronteiras entre arte e ciência, com “Morphecore”.