A peca teatral A Noviça Mais Rebeldeem novembro em Curitiba ,Carla Brasil no lançamento literários. 
Gente News Acontece.
Marcelo Rocha Âncora RPC,Zauri Junior e seu legado de festa ,Gustavo Krelling figurinos criativos.
Marcelo Rocha assume a apresentação do Boa Noite Paraná, da RPC .
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| RPC TV |
Repórter com 26 anos de carreira leva experiência de grandes coberturas para a bancada do telejornal noturno
O Boa Noite Paraná, telejornal noturno da RPC, afiliada da Globo no Paraná, tem um novo âncora: o jornalista Marcelo Rocha. Repórter da emissora há 24 anos, Marcelo agora leva para o estúdio toda a experiência e credibilidade conquistadas em grandes coberturas, como a da Operação Lava Jato, que mobilizou a RPC durante seis anos e se consolidou como a maior cobertura jornalística da emissora.
Natural de Londrina, Marcelo começou sua trajetória na RPC em 2001, na antiga TV Oeste, em Cascavel. Depois, passou por Londrina até chegar a Curitiba em 2011. Três anos mais tarde, esteve à frente da cobertura da primeira fase da Operação Lava Jato, assinando inclusive a reportagem exibida no Jornal da Globo — o primeiro VT da Lava Jato a ser veiculado pela Rede Globo. A partir daí, assumiu papel de destaque na cobertura nacional da operação, consolidando uma carreira marcada por reportagens investigativas, fontes sólidas e matérias exclusivas.
Agora, encara o desafio de ancorar o telejornal noturno com a missão de aproximar o público das notícias mais relevantes do Paraná e do Brasil. “Gostaria de agradecer a confiança nesses mais de 20 anos aqui na RPC. Estou dando um ponto aqui na vida da reportagem, mas espero trazer um pouco da experiência da rua para dentro do estúdio. Estou ansioso e muito motivado”, destaca Marcelo Rocha.
Social Vip.
Zauri Junior assume a produção do tradicional Baile de Debutantes pelo segundo ano consecutivo.
Reconhecido por seu talento e olhar minucioso, Zauri é o responsável pela produção do tradicional Baile de Debutantes do Clube Curitibano, um dos eventos mais emblemáticos do calendário social.
Da decoração à iluminação tudo foi planejado com sofisticação, bom gosto e significados que tornaram a noite inesquecível.
Nesta edição, o Rosa Quartz e o Verde Menta foram eleitos para simbolizar este momento único. O rosa reflete harmonia, sensibilidade e a delicada transição da infância para a vida adulta. Já o verde traduz esperança, equilíbrio e a promessa de um futuro repleto de conquistas.
Com exclusividade no mobiliário, um modelo inédito de cadeiras foi desenvolvido para esta noite tão especial, enquanto as toalhas foram confeccionadas com o laço em veludo para compor como Rosa Quartzo, agregando ainda mais elegância ao cenário.
Mais do que uma celebração, o Baile é a fusão entre a tradição que atravessa gerações e um olhar contemporâneo que valoriza os símbolos, as cores e as emoções de cada etapa da vida.
Sucesso por onde passa, a exposição “Caminhos do Encantamento” acaba de desembarcar em Curitiba, onde ficará aberta ao público até o dia 20 de outubro, na Biblioteca Pública do Paraná, com figurinos incríveis criados pelo artista visual Gustavo Krelling a partir de materiais de reuso. Antes de chegar ao novo destino com seu formato completo, a mostra passou pela cidade de Uberlândia; pela Luka Art Gallery, que funciona dentro do Palácio Biester, na cidade de Sintra, em Portugal, na cidade de Sintra; e pela Casa Monsenhor Celso, na cidade de Paranaguá, no litoral paranaense. Em 2021, a exposição teve figurinos exibidos no Teatro Guaíra, em Curitiba, mas agora retornou com diversos novos trabalhos.
informações, acesse o site https://montenegroproducoes.
A proposta da exposição “Caminhos do Encantamento”, que faz parte da programação oficial do festival de teatro infantil “Era uma vez, eram duas… Eram três”, é proporcionar uma imersão no universo mágico dos contos de fadas a partir da recriação de figurinos de personagens clássicos da literatura infantil
A Noviça Mais Rebelde" celebra 16 anos em cartaz e chega a Curitiba pela primeira vez
Crédito da foto: João Caldas.
A Noviça Mais Rebelde está comemorando 16 anos de sucesso e chega a Curitiba pela primeira vez, no Teatro Fernanda Montenegro. O espetáculo já circulou pelo Brasil fazendo mais de 700 apresentações e foi visto por mais de 600 mil pessoas, em mais de 40 cidades. Só na cidade de São Paulo foram mais de dez temporadas, nos teatros Renaissance, Raul Cortez e Santo Agostinho. No Rio de Janeiro foram quatro meses de temporada no Teatro Leblon.
A NOVIÇA MAIS REBELDE EM CURITIBA
Local: Teatro Fernanda Montenegro - R. Cel. Dulcídio, 517 – shopping Novo Batel - Curitiba
Data: 05/11/2025
Horário: Quarta - às 20 horas
Ingressos: a partir de R$ 105 a meia-entrada
Vendas: pelo site diskingressos.com.br
Realização: Dumas Produções, Branco Produções e Teatro do Riso
Classificação etária: 12 anos
Duração: 90 minutos
Ingressos à venda pelo site diskingressos.com.br.
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Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente. A apresentação de A Noviça Mais Rebelde será no Teatro Fernanda Montenegro, no dia 05 de novembro de 2025, quarta, às 20:00.
Com prefácio de Ruy Guerra, Carla Brasil estreia com “Cronofagia”: uma poesia suja, sarcástica e brutalmente sensível sobre o tempo e os abismos do agora | |
Estreia literária da multiartista funde palavra e imagem para criar uma obra cortante que confronta os paradoxos da existência contemporânea | |
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Carla Brasil (@carlabrasil.art) não chega devagar. Sua estreia literária com “Cronofagia” (Editora Appris) é uma explosão estética e existencial. O livro reúne 37 poemas que não pedem licença: urram, debocham, sangram — e voltam em forma de versos para mastigar o absurdo do tempo presente. Não se trata apenas de uma coletânea de poemas — é um manifesto poético que escancara as feridas de um tempo que nos consome enquanto promete
Com prefácio do cineasta, dramaturgo e também poeta Ruy Guerra, a obra já nasce com o peso de uma validação rara: “É muito bom ler uma jovem poeta, como Carla Brasil, que na sua primeira arremetida chega tão longe. Me dá vontade de usar um daqueles sonoros palavrões descarados, para escancarar o meu entusiasmo”, escreve ele.
Multiartista de formação e atuação, Carla Brasil assina também a direção criativa do projeto gráfico do livro. Desde a concepção da capa até o conceito das ilustrações (criadas por Daniel Uires), sua visão estética integra o pensamento poético da obra. “Essas intersecções entre palavra e imagem não são apenas ilustrativas — fazem parte da narrativa do livro”, ressalta. O tempo como devorador — e como matéria poética Na tensão entre lirismo e brutalidade, Carla Brasil transforma o tempo — esse algoz invisível e onipresente da contemporaneidade — em personagem central. Os poemas abordam a ansiedade digital, a compressão da subjetividade, o esgotamento da produtividade e a ironia cruel de uma era que promete ganho de tempo, mas só oferece cansaço. “Esse jogo perverso entre aceleração e esgotamento está no cerne do livro”, explica a autora. Carla Brasil compartilha suas inquietações com versos que usam jogos de palavras, vasto vocabulário, ironia e sarcasmo para provocar o leitor. Para ela, o tempo não é um bem que possuímos, mas uma força que nos atravessa, nos escapa, e ao mesmo tempo, nos consome. A partir dessa convicção, o livro sugere que a identidade é fluida, a memória é seletiva, o amor pode ser um hiato ou um delírio, e a existência, em si, um jogo entre o absurdo e a poesia. Mas “Cronofagia” não é um inventário das angústias modernas. É um campo de batalha onde a linguagem — afiada, sarcástica, melancólica — enfrenta o colapso cotidiano com vigor poético. “É o retrato impiedoso de um tempo ansioso, barulhento e vazio”, define a sinopse. Uma escrita que recusa o conforto, provoca o leitor e reivindica o direito de ainda sentir — mesmo que doa. Ruy Guerra e a poética do abismo Se o tempo é o protagonista desses poemas, o território que a autora habita detalha os contornos críticos que a obra propõe: “Carla Brasil abre o seu livro com uma paródia sofrida e indignada do hino nacional, marcando a sua vocação do abismo. Os adjetivos patrióticos da letra original são trocados por palavras catárticas, no limite de sua intensidade, para falar do ontem e do hoje”, destaca Ruy Guerra.
O poeta enxerga a densidade da escrita de Carla Brasil — sua capacidade de ir do escracho ao sutil, da filosofia ao esgoto, sempre com domínio da forma e da fúria. O Brasil, o hoje e tudo aquilo que é percebido pelo eu-lírico são representados por Carla Brasil a partir de um léxico misto: há brutalidade e crueza em suas escolhas linguísticas, mas também há lirismo e uma certa melancolia.
Ruy Guerra ainda define Carla Brasil como "nefelibata com pés no esgoto", celebrando sua capacidade única de conjugar abstração filosófica e crueza do cotidiano. "A poeta não foge do sujo, vai até o limite, sempre em favor da ideia", escreve, destacando como a autora constrói imagens que "beiram o sórdido". Uma autora que integra linguagens e provoca territórios Carla Brasil é poeta, escritora e multiartista, vivendo e criando no Rio de Janeiro. Sua produção transita entre literatura, design, artes plásticas e fotografia, sempre com um olhar inquieto e provocador. Sua poesia é marcada por um tom irônico e melancólico, misturando lirismo, crítica social e uma dose afiada de sarcasmo e refletindo paradoxos da contemporaneidade. Seu talento já foi reconhecido em premiações literárias nacionais, como o Prêmio Poesia Agora – Primavera 2020, da Editora Trevo, e a Seleção Poesia Brasileira, Poetize 2021, da Vivara Editora Nacional, na qual teve poemas selecionados entre milhares de inscritos."Cronofagia" marca sua estreia no universo literário. Adquira “Cronofagia” em breve no site da editora: https://editoraappris.com.br |
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