Com processos mais cuidadosos e foco na experiência sensorial, o café especial ganha espaço no mercado interno e impulsiona uma nova fase da cafeicultura brasileira.
/2025 – O café nunca esteve tão em alta. O consumo do grão no Brasil cresceu 1,11% em 2024, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), totalizando 21,92 milhões de sacas. Enquanto o café tradicional domina as prateleiras dos supermercados, os cafés especiais ganham espaço em cafeterias, empórios e até no varejo online. Mas o que realmente diferencia esses dois tipos de grão?
A principal distinção está na qualidade do grão. O café especial precisa, obrigatoriamente, ser 100% Arábica e deve atingir no mínimo 80 pontos conforme os parâmetros da Specialty Coffee Association (SCA). Os atributos analisados incluem aroma, sabor, acidez, corpo, uniformidade e equilíbrio. Já o café tradicional é frequentemente produzido com grãos Robusta, mais resistentes, com notas mais amargas e produção voltada ao volume, não à qualidade sensorial.
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A Igreja Católica é uma das instituições mais influentes da humanidade, com séculos de história que moldaram sociedades e influenciam até hoje opiniões sobre grupos como a comunidade LGBTQIAP+. Por trás dos posicionamentos moralistas, porém, o especialista em sexualidade e religião e ex-seminarista Brendo Silva chama atenção para uma realidade pouco discutida: a presença significativa de padres e seminaristas gays nas ordens e congregações. 

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