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Peça teatral “Memórias da superfície”, uma sátira sombria sobre redes sociais e identidade no capitalismo tardio, estreia no dia 2, no Teatro Ziembinski, no Rio de Janeiro..
Com dramaturgia inédita de Luiza Conde, espetáculo dirigido por Jefferson Almeida adota estética retrofuturista para refletir sobre a desumanização causada pelas redes sociais e o culto aos influenciadores
A peça teatral "Memórias da Superfície", escrita por Luiza Conde e dirigida por Jefferson Almeida, estreia em abril no Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão, s/n – Tijuca), no Rio de Janeiro. A obra mergulha em questões sociais urgentes, explorando a relação cada vez mais complexa e desumanizante entre os indivíduos e as redes sociais no capitalismo tardio. Com uma estética retrofuturista, a peça convida o público a refletir sobre como somos moldados pela artificialidade do mundo digital e como isso impacta nossa identidade e conexão com o real.




Se o dia não estiver sorrindo, novo romance de Tatielle Katluryn, mergulha nas complexidades da juventude, e explora o que significa dar espaço ao amor a fim de curar as dores do passado. A história segue Mack e Baek, casal que busca entender como recomeçar — não apenas em relação ao outro, mas consigo mesmos.

