Em sua segunda participação na mostra, o profissional compôs uma morada para um homem que escolheu viver com menos — não por necessidade, mas por consciência, sem deixar de lado a elegância. Alguém que poderia ter uma casa ampla, moderna, cheia de metros quadrados e excessos, mas optou por um loft compacto, sustentável e repleto de sensações. “Sem abrir mão do sofisticado e dos recursos modernos, nossa personagem expressou seu desejo de morar de acordo com um olhar diferenciado diante da vida, e não com as expectativas alheias”, define Freneda. De acordo com ele, o projeto revela sua busca pelo equilíbrio, praticidade, extremo bom gosto e, acima de tudo, pelo afeto.
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