quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Internautas de Plantão

 

ACORDA AMOR – Canções de Rebeldia, série musical inédita apresenta um século de músicas de protesto, do samba ao rap, passando pelo punk e o rock nacional 

 

A partir de sexta-feira, 27 de agosto, às 22h30,

no canal Music Box Brazil e plataforma de streaming Box Brazil Play

Criada e dirigida por Jodele Larcher, produção reúne mais de 70 entrevistados, entre

músicos, produtores, estudiosos e especialistas e 26 números musicais exclusivos

 

Novos talentos- como Black Pantera, Charlotte Matou um Cara, Sapataria, Marcelo Pretto, Laura Januzzi, Laura Conceição, Letícix Brito, Gog, Furmiga Dub- estão ao lado dos consagrados Gilberto Gil, Elza Soares, Tom Zé, Roberto Menescal, Frejat,

Tony Bellotto, Maria Alcina, Jards Macalé, Antonio Adolfo e Nei Lopes

 


 

Agosto de 2021- As reivindicações são a marca das músicas de protesto, gênero que teve seu ápice com a MPB na era dos festivais e, ainda hoje, está presente em composições sobre as lutas sociais, políticas e econômicas da sociedade. ACORDA AMOR – Canções de Rebeldia, produção inédita, em 13 programas, organiza um amplo inventário de mais de um século de canções contestatórias do Brasil. Com estreia exclusiva marcada para sexta-feira, dia 27 de agosto, às 22h30, no canal Music Box Brazil e disponível na íntegra na plataforma de streaming Box Brazil Play, a sérieproduzida por Lucilia Coelho, idealizada e dirigida por Jodele Larcher, que divide o roteiro com Carlos Albuquerque, apresenta depoimentos e pocket shows exclusivos.


 

ACORDA AMOR – Canções de Rebeldia é dividida por 13 temas que debatem a música de protesto em nossa história: Nova Bossa, Samba de Participação, Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade, Festivais da Canção, Contracultura, Música Preta, Punk, Rap Nacional, Rock BR, Meio Ambiente, Feminino, Gente é Para Brilhar e Ativismo.

“Minha ideia foi reunir os novos talentos aos já consagrados que contam, cantam suas histórias e reivindicam suas verdades”, explica Jodele Larcher. O diretor lamenta a recente morte de José Ramos Tinhorão e revela que “ a inspiração da série vem de seu livro “A Pequena História da Música Popular: Segundo seus gêneros”, que tem um capítulo sobre Música de Protesto no qual ele afirma que o gênero tinha se esgotado com os festivais em 1968. Como, se tinha o punk, o rap, o rock de Brasília, o samba reggae baiano, as marchinhas e agora toda a nova luta ecológica e identitária. É o contrário, a música popular continuou evoluindo.”

 

Durante dois anos um seleto grupo de músicos, produtores, críticos e especialistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Paraíba e Ceará foi entrevistado. São mais de 70 depoimentos exclusivos de quem, por meio da música, expressa sentimentos de insatisfação e clama por direitos.  São eles (em ordem alfabética):  Alex Antunes, Alex Moreira, Antonio Adolfo, Armando Pittigliani, Ava Rocha, Black Pantera, BNegão, Bruno Gouvêia, Carlos Rennó, Charlotte matou um cara, Chico César, Chris Fuscaldo, Clemente, Cris Delanno, Cynara, Dani Moraes, Daniel Peixoto, Diego Franco, DJ Lencinnho, DJ MAM, Edgard Scandurra, Eduardo Krieger, Edy Star, Eloísa Paixão, Elza Soares, Estela Paixão, Flávia Paiola, Furmiga Dub, Gabriel Moura, Geraldo Carneiro, Gilberto Gil, Gog, Guto Jimenez, Ivan Lima, Jards Macalé, João Cavalcanti, Joyce Moreno, Juba- Honk, Larissa Luz, Laura Conceição, Laura Januzzi, Letícix Brito, Lincoln Antonio, Luís Filipe de Lima, Luiz Carlos Sá, Manu da Cuíca, Marcelo Pretto, Maria Alcina, Maria Juçá, Moacyr Luz, MV Bill, Marina Íris, Manu da Cuíca, Márcio Guelber, Nei Lopes, Orquestra Voadora, OZ Guarani, Pedro Miranda, Philippe Seabra, Poetas do Vagão, Rico Dalasam, Roberta Estrela D'Alva, Roberto Frejat, Roberto Menescal, Rodrigo Faour, Rolinha, Ronaldo Bastos, Samba que Elas Querem, Sandra Coutinho, Sapataria, Slam das Minas, Tom Leão, Tom Zé, Tony Bellotto e Val Pinheiro.  

 

Informações complementares sobre ACORDA AMOR – Canções de Rebeldia podem ser encontradas no site da série: www.acordaamor.com

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