sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Ambulatório da Moda.

 

 
 

Adriana Calcanhotto relembra performance durante show de Rita Lee: “Abri uma capa nua para 12 mil pessoas, fechei e fui embora”

São Paulo, novembro de 2025 - Na última quarta-feira (12), Adriana Calcanhotto participou do sexto episódio do Ambulatório da Moda, programa comandado pela Gabb e produzido pelo Grupo Chango, ecossistema criativo referência em cocriação, cultura e estratégia para impulsionar talentos, marcas e comunidades. Durante a conversa, que faz parte da quarta temporada do Ambulatório, a cantora relembrou momentos marcantes de sua trajetória artística e falou sobre sua relação profunda com a performance.


“Eu já fiz várias. Eu sou muito da performance. Já fiz coisa com o Arnaldo Antunes e antes de vir para o Rio de Janeiro, eu fazia performance com atores, em Porto Alegre, de um teatro experimental. Ficávamos provocando vaias no público e enquanto não vaiassem a gente não sossegava”, contou a personalidade.


Entre essas histórias, Adriana detalhou bastidores de sua icônica participação em um show de Rita Lee, quando se apresentou nua no palco. “Essa performance com a Rita Lee foi ideia dela. Eu estava inquieta no meu canto e ela disse assim: ‘eu queria uma moça que ficasse nua e abrisse uma capa no meu show. Você conhece alguém que faria isso?’ E aí eu disse assim: ‘você se importa que seja eu?’. E fiz, abri uma capa nua para 12 mil pessoas, fechei e fui embora”, relembrou.


Adriana também comentou sobre sua relação com Rita Lee, marcada mais pela admiração do que pela proximidade cotidiana. “Não éramos amigas, mas eu gostava muito. Eu sou bicho do mato e ela era também. Mas encontrei ela algumas vezes. Lembro que ela era muito importante quando eu era criança, via a Rita na TV com aquelas roupas - como o vestido de noiva grávida - que eu nem entendia muito bem o que era, mas via que era muito interessante, ousado, provocador e com muito humor. Sempre amei muito e quando ela pediu para eu ficar pelada no show dela eu achei o de menos. Ainda dei uma canja que ela não tinha pedido e abri para os músicos porque eu sou educada”, contou.


Quando questionada se repetiria a performance, Adriana respondeu com humor: “Com essa idade não, na época eu tinha uns 20 anos.”


Além de comentar suas performances, a personalidade aproveitou o programa que vem movimentando o cenário fashion para abordar o mercado da moda, sua relação com o que veste, a defesa da moda nacional e as histórias por trás de algumas de suas músicas e composições.


Sobre o Grupo Chango

Fundado por Diego Barredo, Gabriel Canterino, Amanda Caliari, Pedro Caliari e Wagner Veiga, o Grupo Chango nasceu em 2019 como uma produtora e evoluiu até se tornar um ecossistema criativo referência de comunicação e cocriação do país, unindo cultura, estratégia e influência digital para impulsionar talentos, marcas e comunidades. Composto por quatro frentes complementares: Chango TV, produtora de conteúdo e canal de mídia voltado à construção de narrativas culturais com relevância estratégica; Chango Digital, agência especializada em influência e gestão de marcas, artistas e projetos; Chango Lab, hub de comunidade e inovação criativa dedicado à cocriação e engajamento; e Chango Music, selo musical que une o poder da música à força da influência e da cultura pop, a marca conta com mais de 80 artistas em seu casting e iniciativas que atravessam moda, música, entretenimento e comportamento. Atuando de forma integrada no desenvolvimento de projetos proprietários, campanhas, formatos originais e experiências que unem conteúdo, inovação e performance, o Grupo Chango se consolida como uma das principais referências em cocriação, estratégia e construção de narrativas inovadoras com impacto real e criativo no mercado

Nenhum comentário: