sexta-feira, 19 de julho de 2019

Saúde a Toda Prova.

Formas farmacêuticas inovadoras facilitam adesão do paciente ao tratamento médico.
Rede de farmácias de manipulação Pharmapele disponibiliza as mais diferentes formas de se manipular medicamentos, incluindo desde chocolates até pastilhas sublinguais, que são escolhidas de modo personalizado para garantir o melhor aproveitamento possível do tratamento.
Formas farmaceuticas
São Paulo - Para o controle e tratamento de uma doença, seja ela qual for, é fundamental que o paciente siga corretamente as orientações do médico. O problema é que, grande parte das vezes, isso não ocorre. Para se ter uma ideia, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 60% dos pacientes com diabetes e 40% dos pacientes hipertensos seguem exatamente as prescrições realizadas pelo médico. É necessário então pensar em modos para aumentar esta adesão do tratamento pelos pacientes, o que pode ser feito através da manipulação dos medicamentos em formas mais aceitáveis para o paciente. “São inúmeras as vantagens de escolher um veículo diferenciado na hora de prescrever um tratamento. As diferentes formas de manipulação possibilitam que a escolha do veículo seja feita de forma personalizada, o que permite a prescrição do tratamento de acordo com a melhor aceitação de cada paciente, garantindo assim bem-estar e maior adesão ao tratamento”, afirma a nutricionista Juliana Oliveira.
www.pharmapele.com.br


CURITIBA PR.

Ajudar o próximo: Hospital IPO promove Campanha do Agasalho
Peças serão arrecadadas em cinco locais da cidade; a ação acontece durante todo o mês de julho.


Para ajudar a reduzir o frio de pessoas que se encontram em situação de risco ou vulnerabilidade social, o Hospital IPO promove durante todo o mês de julho a Campanha do Agasalho. No total, serão cinco postos espalhados pela cidade, localizados nas sedes da República Argentina e no Anexo III, além das unidades de Santa Felicidade, Batel e Roberto Barrozo.
http://www.hospitalipo.com/

Técnica menos agressiva trata problemas de coluna e acelera retorno às atividades cotidianas   .

A coluna recebe grande parte do peso do corpo, causando dor nas costas. “Doenças degenerativas que são geradas pelo desgaste, deformidades e outras lesões podem levar à instabilidade (aumento de movimento anormal) da coluna vertebral que, se resultarem em pressão sobre a medula espinhal ou sobre as raízes nervosas, podem causar dor na região da coluna e até mesmo dormência e fraqueza muscular da região do quadril , nádegas e pernas”, revela o médico ortopedista Dr. Alynson Larocca Kulcheski, especialista em coluna do Hospital VITA. 


De acordo com o médico, quando os sintomas não melhoram com o tratamento conservador, que engloba repouso, medicação para dor, exercícios e fisioterapia, o procedimento cirúrgico poderá ser indicado. A iniciativa visa à fusão (artrodese) das vértebras e a descompressão das estruturas nervosas da coluna.
O LLIF é uma abordagem diferente da coluna, a sigla vem do inglês (Lateral Lumbar Interbody Fusion), com tradução livre para o português de Artrodese Lateral da Coluna, que também pode ser conhecido como técnica do XLIF (nome comercial mais difundido atualmente). Com essa metodologia é feita uma incisão à coluna pela parede lateral do abdômen. “Enquanto nas cirurgias tradicionais, são realizados pela parte de trás das costas. O LLIF/XLIF oferece aos cirurgiões e aos pacientes uma opção menos agressiva para a cirurgia da coluna. A técnica surgiu em 2006 e, atualmente, vem ganhando popularidade entre os profissionais da área do mundo”, destaca o ortopedista.
Com o LLIF/XLIF é feita com uma pequena incisão na pele da parede lateral do abdômen do paciente. Em seguida, usando as técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, cria-se uma estreita passagem, separando suavemente as fibras musculares, ao invés de cortá-las, chegando diretamente sobre a vértebra e o disco a serem tratados. “A abordagem lateral minimiza os riscos de danos sobre a musculatura e sobre os nervos da região da coluna”, ressalta Dr. Álynson.
Mesmo sendo o XLIF considerado uma cirurgia minimamente invasiva, trata-se de uma cirurgia na coluna vertebral. “Por isso deve ser realizada por uma equipe qualificada e habituada a esta tecnologia. Cada paciente deve ser individualizado e possui um diagnóstico específico, fazendo com que a indicação, e os resultados sejam diferentes para cada pessoa”, enfatiza o médico.

Pós-operatório:
Realizado o procedimento o cirurgião terá um plano de recuperação e reabilitação para o pós-operatório que irá ajudar o paciente a voltar ao nível de atividade normal assim que possível. O período varia de acordo com a resposta de cada pessoa e do estilo de vida e tipo de trabalho que cada indivíduo exerce. “Estas inovações na cirurgia da coluna permitem uma recuperação mais rápida permitindo retorno precoce as atividades que o paciente deseja realizar”, salienta Dr. Álynson.
Casos em que o procedimento pode ser realizado:
- A coluna vertebral, e em especial a parte da lombar, recebe grande carga e peso que podem ser a origem das dores nas costas.
- Doenças que levam ao desgaste da coluna conhecidas como doenças degenerativas, deformidades como as escolioses e outras lesões podem levar à instabilidade da coluna vertebral e são grandes indicações para a realização da cirurgia.
- Em casos avançados onde há compressão sobre a medula e os nervos da coluna também podem ser descomprimidos de forma indireta através desta técnica, levando ao alívio dos sintomas. 
- Nestas doenças que levam a instabilidade e ao desgaste pode-se indicar uma cirurgia de fusão entre as vértebras. O objetivo da fusão vertebral é restaurar a estabilidade da coluna e diminuir as dores ocasionadas.
- O procedimento envolve normalmente a remoção do disco danificado entre duas vértebras e insere-se material de enxerto ósseo dentro do espaço do disco para promover o crescimento do osso levando a fusão. Com o XLIF pode-se realizar uma fusão por meio de técnica menos invasiva.
A indicação do tratamento depende de vários fatores.  O XLIF permite acessos menores e com menor agressão, levando a recuperação mais rápida em todas as faixas etárias. “Quando pensamos em pacientes que apresentem comorbidades devemos levar em consideração abordagens que trazem menos agressão ao corpo e menor tempo de recuperação. Uma avaliação com médico especializado ajudará na melhor escolha para o procedimento”, enfatiza o ortopedista.

Assista vídeo sobre como é realizado o procedimento:https://youtu.be/TBeypWdzLfU

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