terça-feira, 6 de julho de 2021

 Com metodologia inédita, Genial e Quaest lançam pesquisa de opinião pública para cenário eleitoral 2022


 

Primeira pesquisa será divulgada no dia 7/7 e terá periodicidade mensal. Em coleta domiciliar abrangente, objetivo é entender a cabeça do eleitor brasileiro e sua avaliação do governo Bolsonaro

 

A Genial Investimentos e a Quaest divulgam, na quarta-feira (7), a partir das 9h, a primeira edição da Pesquisa Genial/Quaest, um projeto com metodologia inédita de acompanhamento da opinião pública brasileira. Em pesquisa domiciliar abrangente, o objetivo é não apenas coletar intenções de voto, mas conhecer a cabeça do eleitor brasileiro, suas atitudes, preferências, hábitos, medos e anseios que podem nortear a tomada de decisão, além de suas percepções políticas sobre o governo federal e sobre os postulantes ao cargo em 2022. Além disso, a pesquisa também incluirá a avaliação do governo Bolsonaro e impressões do eleitorado sobre temas atuais como a CPI da Covid.


 

O projeto começa em julho e se estenderá até novembro de 2022. Serão 24 rodadas de pesquisa nacional com amostragem probabilística por conglomerados até o último estágio de coleta e estratificação por cotas de sexo, idade, escolaridade, renda e PEA; totalizando 1.500 coletas domiciliares face a face. Além da amostragem, a pesquisa também receberá tratamento estatístico de pós-estratificação para reduzir as chances de viés de seleção e não resposta. Será a primeira pesquisa nacional que combina coleta domiciliar com modelagem em pós-estratificação.

 

Metodologia

As entrevistas domiciliares serão realizadas nas 27 unidades da federação, abrangendo 95 municípios, com nível de confiança de 95% e margem de erro máxima de 3%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

 

Felipe Nunes, coordenador da pesquisa e CEO da Quaest, explica que a opção por entrevistas face a face com a aplicação de modelos multinível de pós-estratificação tem vantagens significativas sobre outras abordagens de pesquisa:

 

“Pesquisas domiciliares tendem a ter menos viés de seleção, já que menos pessoas se recusam a responder a pesquisas face a face. Também é mais fácil acessar populações que vivem em comunidades, em zona rural ou em pequenas cidades. Pessoas mais idosas ou com baixa escolaridade tendem a responder melhor a pesquisas assim. Só com pesquisas domiciliares é possível realizar entrevistas mais detalhadas com questionários mais completos”, argumenta.

 

“A pós-estratificação, por sua vez, é uma forma de garantir que nenhum subgrupo demográfico fique sobre ou sub-representado numericamente. A incorporação desse modelo sobre os dados permite que as estimativas sejam mais precisas e vieses de seleção ou não-resposta sejam minimizados”, completa o CEO da Quaest.

 

Na quarta-feira (7/7) , às 10h, o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, Felipe Nunes, e o cientista político Jairo Nicolau comentam e analisam os dados apurados na pesquisa e as perspectivas para o cenário político nacional em live no canal da Genial no Youtube. As pesquisas e as lives terão periodicidade mensal.

 

Sobre a Genial Investimentos

A Genial é uma plataforma de investimentos que tem como objetivo facilitar o acesso ao mercado financeiro, oferecendo os melhores produtos do mercado. Sempre em busca de excelência e inovação, possui hoje mais de R$ 50 bilhões de ativos sob custódia, 450 mil clientes e mais de 20 anos de história. É uma plataforma que acredita em simplicidade e facilidade na hora de investir, por isso, é 100% digital, mas sempre humana.

 

Sobre a Quaest

A Quaest é uma empresa de inteligência de dados que alia rigor científico e tecnologia para gerar insights que levem os clientes a tomar decisões estratégicas informadas. Com 6 anos de experiência em campanhas políticas presidenciais, estaduais e municipais, reúne um time de doutores e mestres das mais diversas áreas do conhecimento. O fundador e presidente da Quaest é Felipe Nunes, Ph.D. em ciência política e mestre em estatística pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), professor da UFMG e presidente do Centro de Estudos Legislativos. Ele é o inventor do Índice de Popularidade Digital (IPD).

 

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