sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Gente News

 Capa da Glamour de novembro, Agnes Nunes conta como a música foi seu instrumento para lidar com o racismo, pressão das redes e sonhos para o futuro

 Fonte hacomunicacao

Capa da Glamour

Uma das vozes mais doces e fortes do país, aos 18 anos, conquistou milhares de fãs - incluindo seus ídolos Elza Soares e Caetano Veloso. O pontapé para a carreira veio quando tinha 12 anos e ganhou um teclado. A história se deu assim: "Queria muito um celular de Dia das Crianças porque morava em Sousa, bem no sertão, e sofria muito racismo. No caminho até a escola as pessoas me chamavam de carvão e perguntavam o que eu escondia no cabelo. Na sala de aula, era excluída dos trabalhos. Achei que se eu tivesse um celular iam me achar mais legal". Mas Cida, a mãe, preferiu mostrar outro caminho e a presenteou com o teclado, que acabou virando melhor amigo. "Chegava da escola triste e passava o dia com ele. A música foi o meu refúgio."









VIERAM TAMBÉM OS MILHÕES DE SEGUIDORES. COMO LIDA COM A PRESSÃO DAS REDES? Eu sumo do nada. E acho que todo mundo precisa fazer isso. A gente não pode achar que a nossa vida se resume a fotos do Instagram: pessoas magras, lindas e tomando drinques na beira da piscina. Isso não é real! Sem falar nos comentários de ódio, né? O tanto deles que recebo por causa do meu sotaque... É uma responsabilidade grande ter milhões de seguidores - ainda mais sendo tão nova. Se eu não tivesse pessoas ao meu lado me auxiliando e colocando meus pés no chão, seria difícil.

DE ONDE TIRA AS INSPIRAÇÕES PARA COMPOR? Da vida. Eu não vivi muito, né? Sou muito jovem, mas escuto muitas histórias. Por ser uma criança sozinha, sempre convivi com adultos. Adolescente, eu ia para uma roda feminista com mainha discutir as questões da igualdade da mulher na sociedade. Misturo as histórias dessas pessoas com as minhas. E aí eu crio as músicas baseadas no que eu ouço e em pequenas coisinhas que passei.

VAMOS FALAR DE SONHOS? Já realizei o sonho de comprar um apartamento para a minha vó, lá na Paraíba. E eu ainda tenho muitos! Desejo viver bem, ver a minha família e as pessoas que amo bem e, principalmente, me ver bem. Quero ganhar um Grammy, me tornar uma artista conhecida mundialmente. Mudar muito a vida das pessoas. E ajudar a mudar o mundo - nem que seja só um pouquinho.


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Reality show

fonte Nobre Assessoria


Quanto um reality show pode valorizar ou desvalorizar a imagem de um influenciador? Priscila Jaffe, empresária referência no marketing de influência, fala sobre o assunto

A fazenda

Entre amados e odiados. A CEO da Jaffé Produções analisa posturas e históricos de MC Mirella e Lipe Ribeiro em ‘A Fazenda’ e fala sobre os possíveis impactos do reality em suas carreiras: ‘A desvalorização dentro de um reality pode vir muito mais forte do que uma valorização’, afirma.


Atualmente o Brasil e fãs de reality estão acompanhando a décima segunda edição de “A Fazenda” (RecordTV). Quase dois meses no ar, a expectativa para a estreia do programa era enorme, ainda mais após o sucesso do “BBB20” (Rede Globo) que mobilizou o país. No casting, nomes fortes como a polêmica MC Mirella e Lipe, veterano em realities por sua participação em “De Férias Com O Ex” (MTV Brasil). Com propostas diferentes, ambos entraram com uma imagem formada e já flertaram com o favoritismo e o cancelamento, um dos maiores medos de quem participa de um reality show, cultura agressiva que tanto atinge as celebridades nos dias de hoje. Como garantir que a presença em um programa de tamanha repercussão, não irá se tornar um pesadelo que pode prejudicar sua imagem?



A empresária Priscila Jaffé, especialista em marketing de influência e responsável pela carreira de nomes como Carla Prata, “A Fazenda 8”, estouro de influencer como Mirela Janis, que participou do “De Férias com o Ex Celebs” (MTV) e Nathalia Lucena em “Soltos em Floripa” (Amazon Prime Video), analisa o histórico e posicionamentos dos dois personagens que mais tem dividido opiniões no reality atual e crava impactos em potencial na imagem de ambos:


MC Mirella


Querida e odiada mesmo antes de entrar no programa, Mirella é uma produtora certeira de conteúdos polêmicos. “Muita gente já gostava da cantora pelos memes que ela reproduzia nos stories com brigas, frases e situações emblemáticas, como a famosa em que foi cantar a música “Te amo, Piranha” para moradores de rua enquanto distribuía alimentos”, conta a empresária sobre o histórico da MC pré-reality. Entretanto, nem só de amores vivia Mirella. As mesmas brigas que geram memes para uns, causam aversão a outros. Além disso, boatos sobre aliciamento de menores mancharam fortemente a carreira da influencer, o que a deixou com a popularidade baixíssima na época em que entrou no programa.


De acordo com Priscila, realities têm grande potencial de limpar e mais ainda de manchar a reputação de um influenciador. Com Mirella não foi diferente. No primeiro dia de programa, a cantora conquistou simpatia com a sua primeira frase icônica, se referindo a participante Raíssa como “a amante do meu ex”. “Daí para frente, ela começou a ter o favoritismo de muitos. Com o decorrer do jogo, ela se mostrou sensata em muitas colocações, apoiando amigas por exemplo”, analisa a empresária.


Como já diziam, “diga-me com quem andas e te direi quem és”. Após a saída da participante Carol Narizinho, Mirella uniu-se a Biel, Juliano Ceglia, Luiza Ambiel e Victória Villarim, que fora de “A Fazenda” dividem opiniões do público entre o amor e o ódio. Tornando sua situação ainda mais complicada, a cantora participou de uma das discussões mais famosas da edição, em um ataque a Raissa, que sofre da Síndrome de Borderline. “Desde então, Mirella perdeu muito, tanto favoritismo no jogo, quanto apoio do público e até seguidores em seu Instagram”, diz Priscila, destacando que as atitudes da moça refletiram diretamente em suas redes sociais, logo, em seu trabalho aqui fora.


“O influenciador digital é empreendedor de si próprio. A sua marca pessoal é o bem mais valioso que possui, por isso, ao participar de um reality show, precisa ter total consciência da responsabilidade de sua postura no confinamento e de que qualquer fala ou atitude, será julgada. A desvalorização dentro de um reality pode vir muito mais forte do que uma valorização”, explica.


Lipe Ribeiro


Diferente de Mirella, o peão Lipe Ribeiro quase não tinha torcida a favor em seus primeiros dias de reality. Famoso por suas duas participações ultra polêmicas em “De Férias Com O Ex” (MTV), criou a fama de abusivo, carregando a expressão “boy lixo da mtv” após diversas brigas com a sua ex e com a participante Stefani Bays. “Enquanto o programa estava no ar, Lipe se envolveu em inúmeros atritos. Depois passou um tempo mais na dele, voltou com sua ex e demonstrou estar melhor ao lado dela, mas mesmo assim, entrou em “A Fazenda” com a imagem queimada e pouco apoio do público”, lembra Priscila.


Ao longo da primeira semana, o quadro foi mudando para o participante. “Ao demonstrar o verdadeiro Lipe, carismático, engraçado e de bom coração, coisas que ele não conseguiu mostrar em um reality editado como o anterior e com uma proposta completamente diferente, começou a conquistar uma parte do público”, afirma.

A CEO da Jaffé Produções que tem ainda em seu casting nomes como Marina Ferrari e Carla Prata, destaca a importância de se manter firme a suas convicções: “Pode parecer clichê, mas sempre orientei nossos influenciadores e artistas, a serem realmente quem são durante um confinamento. Ninguém consegue manter um personagem por tanto tempo. Para participar de um reality, você precisa estar muito firme e seguro sobre quem você é. ‘A Fazenda’ é para conhecer realmente a pessoa. O Lipe impressionou muita gente ao longo do jogo e hoje é um dos que têm chances de vencer o programa se seguir nessa linha até o fim”.


Sobre Priscila Jaffé

Inspirada por sua avó, que foi empresária de artistas da música clássica, Priscila Jaffé, CEO da Jaffé Produções, se torna atualmente referência no empresariamento artístico no Brasil, trabalhando tanto com influenciadores digitais quanto com marcas que buscam presença no mercado digital. Ela iniciou a carreira em 2015, com a influencer Marina Ferrari, e hoje já carrega em seu portfólio grandes trabalhos e campanhas. Além de Marina - com 3,1 milhões de seguidores - nomes como Gabriella Lenzi, Leydi Paranhos, Carla Prata, Monick Camargo e Nathalia Lucena também escolheram a empresária para gerenciar sua carreira e integram o casting de sua empresa.

Saiba mais sobre Priscila Jaffé / Jaffé Produções http://jaffeproducoes.com.br                                                          

https://www.instagram.com/jaffeproducoes/

: fonte

Nobre Assessoria


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