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Aos 74 anos, finalista do Prêmio LeYa Portugal transforma perdas em arte no romance “As vontades do vento”
Jozias Benedicto encontrou na literatura um novo caminho de criação e expressão após os 60, e seu novo livro mistura realismo fantástico e memória para falar de tempo, família e reconstrução.
Artista visual e escritor, Jozias Benedicto transforma perdas pessoais e memórias familiares em ficção no romance “As vontades do vento” (Caravana Grupo Editorial, 195 págs), finalista do Prêmio LeYa Portugal de Literatura 2024.



Uma carta sem remetente atravessa as sombras de Turim, na Itália, no ano de 1848, e chega às mãos de Lilith Bianchini, uma jovem aristocrata avessa às convenções da época. Ela vê a mensagem como um desafio, pois o texto revela pistas sobre o local onde estão escondidos o Santo Graal e o Santo Sudário, relíquias sagradas protegidas por uma ordem secreta.








