Casa Vogue de maio propõe formas mais leves de viver a cidade. 

Casa Vogue. 

Com projetos em diferentes capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, edição deste mês apresenta projetos conectados à paisagem, cada qual propondo um encontro genuíno com a cidade ao redor

O retrato de uma cidade vai muito além da discussão sobre projetos de edifícios, ruas e avenidas, abrangendo sua vocação natural para os encontros. Da reunião entre pessoas que optam por estar no mesmo lugar por afinidades práticas ou emocionais. Da soma de grupos de origens e culturas distintas, que veem na urbe uma arena onde podem reconhecer semelhanças e diferenças, e influenciar-se mutuamente. Esta é a reflexão proposta pela Casa Vogue no mês de maio ao mostrar as diferentes formas de se viver as cidades.

Gente News

 

Casa Vogue Experience 2022: Fabien Darche, da Merck, fala da importância da indústria dos pigmentos.

vogue

Pigmentos e história se confundem. Os primeiros colorantes foram criados há cerca de 40 mil anos, a partir de materiais naturais como terra, gordura animal, minerais, carvão e calcário. "A busca do ser humano por cor representa sua busca para querer se expressar", explica Darche, gerente de marketing estratégico da Merk – empresa alemã de pigmentos –, no quarto dia do Casa Vogue Experience 2022.  

O profissional falou sobre a história dos pigmentos, como são usados, e abordou tendências do segmento. “Pigmento é tecnicamente um pó insolúvel, que permite reproduzir uma cor. É a base da receita do bolo e usado para produzir tintas automotivas, decorativas, couro [...] As possibilidades são infinitas".

 

Casa Vogue Experience 2022: Fronteiras Abertas é o tema da oitava edição do evento, que acontece de 23 a 27 de novembro

Programação inclui talks e entrevistas com grandes nomes da arquitetura, do design e da moda como Sig Bergamin e Murilo Lomas, Zanini de Zanine, Rodrigo Ohtake, Isabela Capeto entre outros

O que ficou para trás depois de tanta restrição? O que permanece conosco, de tudo aquilo que foi trazido para dentro de casa? O que vem a seguir, agora que se pode circular mais à vontade? Do derradeiro e irrevogável refúgio em que se transformou o lar, passamos a nutrir um desejo latente por movimento. Um anseio irrefreável por sair e olhar para fora, ver o mundo. Ainda está lá?