segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

DICAS DE NATAL

 

Comprar com antecedência ajuda a evitar golpes, transtornos e problemas no Natal e Ano Novo.

Advogado Jossan Batisstute orienta que a antecipação das compras é uma aliada essencial para evitar transtornos e problemas relacionados ao direito consumerista

Com a aproximação das festas de fim de ano, o aumento no volume de compras é inevitável, seja na aquisição de presentes de Natal, seja na compra de alimentos para a Ceia e para o Réveillon. Só para se ter uma ideia, uma sondagem da Fecomércio PR em parceria com o Sebrae/PR mostra que 67,2% dos consumidores do Paraná pretendem comprar presentes de Natal em 2025. O problema é que, grande parte das vezes, os consumidores tendem a concentrar suas compras nos dias que antecedem as comemorações, o que pode gerar desde falta de produtos até dificuldades para avaliar qualidade, prazos e condições de troca. Por isso é que o advogado Jossan Batisstute, sócio do Escritório Batistute Advogados, orienta que a antecipação das compras é uma aliada essencial para evitar transtornos e problemas relacionados ao direito consumerista.

 

“No caso dos presentes, é comum que produtos adquiridos às pressas apresentem defeitos ou não atendam às expectativas de quem compra ou de quem recebe. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante ao comprador o direito de troca em situações de vício do produto, ou seja, defeitos de qualidade ou quantidade, mas não obriga o fornecedor a realizar trocas por motivo de gosto, cor ou tamanho, salvo se a política da loja assim permitir. “Afinal, a política faz parte das regras da oferta e, por consequência, do contrato de compra e venda em questão”, comenta o especialista. De acordo com o advogado, a compra antecipada possibilita ao consumidor testar o produto, conferir especificações, garantir o direito de exigência da nota fiscal e, se necessário, exercer seus direitos dentro dos prazos legais.

 

Em relação aos alimentos típicos da época, a atenção deve ser redobrada. A alta demanda pode comprometer a qualidade e a conservação dos produtos, especialmente perecíveis. “O consumidor deve observar datas de validade, condições de armazenamento, integridade das embalagens e origem dos alimentos. Em caso de refeições prontas encomendadas, é fundamental verificar reputação do fornecedor, confirmar horários de retirada e manter registros da contratação”, ressalta Jossan. Antecipar pedidos ajuda a evitar atropelos, reduz o risco de receber produtos fora do padrão e amplia a possibilidade de solução caso haja algum problema.

 

O especialista diz que também é importante que o consumidor compare preços, acompanhe variações e desconfie de promoções agressivas demais, o que só é possível quando as compras são realizadas de maneira antecipada. Fim de ano costuma ser um período propício para golpes, seja no comércio físico e, principalmente, no digital. “Adotar práticas seguras, como comprar apenas de vendedores confiáveis, verificar selos de segurança em sites e desconfiar de links enviados por terceiros, é fundamental para preservar o patrimônio e a tranquilidade durante as festividades”, alerta o advogado.

 

Para Jossan, preparar as compras com antecedência não só protege o consumidor de imprevistos, como, também, reduz o risco de cair em armadilhas e golpes e ainda garante que eventuais problemas possam ser resolvidos dentro de prazo hábil, evitando prejuízos e correria às vésperas das celebrações. “A informação continua sendo a maior aliada do cidadão, que, ao agir preventivamente, celebra as festas de forma mais segura, consciente e sem contratempos, possibilitando espaço e tempo para as verdadeiras comemorações”, ressalta Jossan Batistute.





LOJA LE BARON MOVEIS .



A escolha adequada da louça faz toda a diferença, seja no dia 24 de dezembro ou na véspera de Ano Novo.


LE BARON MOVEIS.
MANOEL RIBAS

1970 MERCES.

Para o jantar principal, uma mesa bem posta para o Natal ou Ano Novo, em um ambiente que serve como peça central das celebrações festivas, geralmente se caracteriza por cores quentes, mas também pode ser neutra, dependendo do contexto e da ocasião. As cores e os elementos na mesa demonstram bom gosto, sempre influenciando o contraste das cores utilizadas.
No final do ano, quem deseja uma mesa bem arrumada deve optar por uma louça com uma composição equilibrada de conjuntos e acessórios, como porcelana em diversos designs, cristal e copos, que são detalhes muito importantes.
ambiente que serve como peça central das celebrações festivas, geralmente se caracteriza por cores quentes, mas também pode ser neutra, dependendo do contexto e da ocasião. As cores e os elementos na mesa demonstram bom gosto, sempre influenciando o contraste das cores utilizadas.




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12 livros para presentear no Natal.

Se você está procurando o que dar para as pessoas queridas neste fim de ano, os livros são sempre uma boa opção; confira abaixo uma lista com sugestões que agradam a todos os gostos

As festas de fim de ano começaram, e as dúvidas sobre o que dar para as pessoas queridas também. Mas, você não precisa mais se preocupar, porque esta lista reúne uma série de indicações de livros para todos os gostos. Há literatura para jovens e adultos, além de histórias diversas sobre amor, superação, autoconhecimento e ciência. Confira:

Desaprendendo como viver, de Bejinha

Benjamin Azevedo fechou uma agência de publicidade em crescimento, tirou os filhos da escola e foi morar em um motorhome ao decidir que sucesso e realização não significavam a mesma coisa. Cercado por prazos, reuniões e metas, percebeu que a rotina o afastava das coisas mais valiosas: tempo com a família, contato com a natureza e espaço para criar. Desta constatação nasceu este livro, que é um relato sobre a ruptura com o modelo de vida convencional e a busca por novas maneiras de existir.

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Negacionista é o ateu, de Luiz Alexandre Combat

Luiz Alexandre Combat passou muitos anos convicto de que a ciência era o único caminho para encontrar as respostas profundas sobre a humanidade. Continuou assim até seu primogênito nascer com uma condição genética rara. Esse foi o início de uma extensa busca científica e espiritual que o levaria a uma conclusão: negacionista é o ateu. Com um olhar inovador, o livro explica como o DNA é uma linguagem similar à da programação, levando a comprovar que a vida somente pode ter sido criada por uma mente superior à dos humanos.

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Prólogo da vida, de Naide Adriano

Da adolescência em Araraquara à fase adulta, Naide Adriano revisita afetos, perdas, reencontros e percepções acumuladas com o tempo. Cada poema funciona como um retrato sensível de experiências que ecoam além do individual e convidam o leitor a reconhecer, nos detalhes do cotidiano, a força das próprias lembranças. A coletânea percorre ciclos da autora para transformar memórias pessoais em reflexões sobre amadurecimento, fé, escolhas e relações que moldam uma vida

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As perdas no caminho, de Renata Seldin

Este é um livro sobre a luta de Renata Seldin pela construção de uma família através da maternidade. Em um relato intimista sobre a mudança de seu olhar acerca do assunto, a autora passa pelas marcas emocionais de duas perdas gestacionais, procedimentos médicos e tentativas frustradas, com uma perspectiva sensível para as vulnerabilidades, os traumas e os desafios experienciados durante uma década, que afetaram desde suas relações pessoais até a maneira de compreender seu lugar no mundo e seu trabalho. 

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A paixão de Schrödinger, de Nala Macallan

O livro transforma a dor de um relacionamento em um experimento literário que une física quântica, psicologia e inteligência artificial. A trama acompanha um físico que, após o término com uma mulher enigmática, decide recriá-la digitalmente — dando início a uma jornada alucinante entre razão e desespero. A autora desafia a ideia de amor romântico e propõe uma reflexão sobre os limites entre humano e máquina, entre o sentir e o programar.

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A jornada eterna: experiências de vida após a morte, de João Ribeiro

Nesta publicação, João Ribeiro apresenta uma obra que combina profundidade espiritual, sensibilidade humana e rigor ético. Logo nas primeiras páginas, o autor conduz o leitor a um território que existe além da matéria, onde consciências desencarnadas compartilham suas trajetórias na Terra e o despertar no plano espiritual. São relatos que revelam escolhas, laços, ilusões e verdades que só se tornam claras quando a vida física termina, mas a consciência, não.

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Esperança, de André Portella

A história acompanha a jovem Esperança, que, mesmo diante da leucemia, mobiliza colegas, inspira solidariedade e cria espaços de acolhimento em uma escola marcada por desigualdades e violência emocional. Ao lado de Lucca — garoto sensível que sofre ataques por sua origem social —, a protagonista mostra como empatia, afeto e pequenas ações coletivas podem transformar ambientes inteiros.

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Finanças para operações enxutas, de Ricardo Borgatti, Roberto Aguiari e José E. Balian

Este livro nasceu após o consultor em operações de alta performance, Ricardo Borgatti, identificar um problema recorrente nas empresas: o de que, apesar da melhoria de performance dos processos de produção, estoques e atendimento de vendas, os relatórios financeiros apresentavam indicadores contrários. A questão estava no modelo tradicional de apuração de custos e resultados, que não atendia às necessidades dos negócios atuais e induz a decisões que afetam negativamente a competitividade industrial ao longo do tempo. Foi por isso que começou a utilizar e aprimorar o método Lean Accounting, e o resultado desse movimento foi registrado nesta obra.

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CRM no varejo: do Seu Zé à era das IAs, de Jholy Mello

De vendas simples anotadas em cadernos até os sistemas mais avançados de inteligência artificial, uma coisa é certa: a tecnologia muda, mas a essência humana não. Com essa perspectiva, a professora e especialista em marketing, Jholy Mello, apresenta a transformação do comércio ao longo dos anos. Por meio da figura simbólica do “Seu Zé” e seu bloco de notas, ela mostra como a tradição e inovação caminham juntas para transformar marcas e sustentar estratégias indispensáveis ao varejo contemporâneo.  

(Onde encontrar: Editora Dialética)

Quatorze: Gerações conectadas, de Flavia de Assis e Souza

Mark é um jovem empreendedor, cuja trajetória entre os Estados Unidos e o Brasil é profundamente marcada pelo legado do avô, um pesquisador do Vale do Silício dedicado a explorar os limites entre inovação, sensibilidade humana e propósito. Em meio a conflitos internos, ele busca honrar essa herança, ao criar iniciativas que integrem tecnologia, bem-estar e impacto positivo. Tal jornada ganha vida nesta ficção multidimensional que une épocas e territórios diferentes para revelar como gestos sutis e memórias atravessam gerações e podem moldar percepções sobre o tempo e o próprio destino.  

(Onde encontrar: Amazon)

Os amadores do Brasil, de Marco Brito Mioni

O livro entrelaça crítica, humor, ironia, romance e tragédia ao respeito às pessoas que foram responsáveis por construir um Brasil diverso. Com um olhar afetivo ao país, o escritor celebra a pluralidade cultural, que reverbera nos costumes, sotaques, relações e até mesmo nos sonhos de um futuro melhor. Dividida em três partes e 23 histórias, a obra atravessa o tempo e o espaço. Narra desde um mito fundador sobre o surgimento da Bahia, no conto “Deus é brasileiro”, até o futuro de um país que, em 2.200 d.C., torna-se a maior potência do mundo, em “A Quarta Guerra Mundial”.

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A privacidade é um luxo que o escritor não pode ter, de Lara Ferry

Este livro conduz o leitor a uma jornada introspectiva em que a escrita se torna um espelho — não apenas de quem escreve, mas também de quem lê. A obra rompe a linearidade tradicional e se estrutura como um mosaico de fragmentos poéticos, cada um revelando uma faceta do pensamento, do sentir e do existir. É um livro sobre os silêncios que habitam o íntimo, sobre o amor que se desfaz e sobre a necessidade de continuar criando mesmo quando o caos parece tomar conta. 

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