quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Literatura Atual.

Diferentes aceitações na arte: O cinema e a literatura lidam com o sexo da mesma forma?

Ninfomaníaca foi sucesso
 cinemas. No Brasil a parte 1 recepcionou um público tão grande, que 31 salas a mais foram adicionadas ao lançamento para a estreia da segunda parte da obra de Lars Von Trier. Segundo o Portal IG, este foi o maior sucesso do diretor no país. Christian Grey e Anastasia de 50 tons de cinza foram inegavelmente um estouro mundial de bilheteria, mas este fenômeno passa longe da literatura hot.  Por que? Será que a arte visual seduz mais rápido que as palavras? Ou o problema é outro?



Mesmo que o mercado da literatura erótica cresça cada vez mais e bata de frente com os mais variados gêneros nas listas dos mais vendidos, ainda há certa resistência na aceitação por parte do público, que muitas vezes se deixa levar por pré-conceitos. Os fãs da autora Lani Queiroz, best-seller na Amazon, relataram que em algumas ocasiões tiveram receio de ler determinados títulos em público com medo de serem julgados pelas capas dos livros, muitas vezes com imagens picantes. O ambiente pouco amistoso não se limita somente aos leitores, a  própria Lani diz  já ter sofrido preconceito por escrever literatura hot, inclusive como professora universitária já ouviu comentários maldosos dos próprios colegas de profissão. Por que professora não pode escrever sobre sexo?
Mas a questão é, por que o sexo é tratado com naturalidade pelo cinema e a TV, mas ainda é tabu na literatura? Mesmo que alguns filmes sofram com críticas por cenas polêmicas, a aceitação é clara, em seriados e televisão, o sexo já está no roteiro. Infelizmente quem sai perdendo é aquele se priva de ler novas obras, expandir horizontes e conhecer novas histórias. Para a sorte de muitos, a literatura erótica resiste e cresce a cada dia, principalmente em plataformas online como a Amazon e o WattPad.
Lani Queiroz é autora de A Dívida, primeira obra da recente coleção “Turbulência”. Poucas horas após seu lançamento na Amazon, o livro já figurava o primeiro lugar na lista de mais vendidos. Outras coleções de sucesso da escritora best-seller são: Príncipes Di Castellani e Rock I’m Rio.

Heitor Camargo Maxwell, é o CEO do conglomerado brasileiro de linhas aéreas, HTL Ocean Airlines, sediado em São Paulo. Um homem frio, implacável e cínico, que respira negócios. Aos trinta e sete anos nunca se permitiu viver nada além de sexo casual. Ele gosta de sua liberdade, mas, a necessidade de produzir um herdeiro se faz cada vez mais urgente à medida que o tempo passa. Quando um antigo parceiro de negócios lhe dá um desfalque de milhões, Heitor vê a oportunidade perfeita de se vingar e, de quebra, obter o seu herdeiro: casando-se com uma das filhas do homem desonesto. Ele não quer amor. Essa não será uma união feliz, apenas um meio para um fim. Porém, tudo pode mudar quando o homem frio se vê diante da jovem, bela e doce Sofia. Sofia Guimarães, é só mais uma jovem de dezoito anos, com muitos sonhos. O principal deles é se tornar uma bailarina reconhecida mundialmente. Quando se depara com o homem mais bonito e intimidante que já viu na vida, no escritório de seu pai, não tem ideia de que a vida como conhecia até aquele momento seria destruída. Seus sonhos adolescentes não existirão mais. Ela foi entregue por sua própria família para saldar uma dívida. Será a esposa troféu e incubadora particular do impiedoso Heitor Maxwell. Ela promete a si mesma ser tão fria nessa relação quanto um iceberg. Porém, tudo muda quando seu marido a toca e a faz irrevogavelmente sua mulher. Ela o odeia, mas, ama ser tomada por ele noite após noite...


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Divulgação 

 
Lani Queiroz 

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